Gabigol, Bruno Henrique e David Luiz lideram os pagamentos mais caros do clube carioca, e Palmeiras e Corinthians formam pódio, confira o Top 7 salaraial do futebol brasileiro.
1º Flamengo
Gabigol, David Luiz e Bruno Henrique são os três jogadores que puxam os salários mais altos da equipe. Ao todo, o Rubro-negro gasta de R$ 35 milhões a R$ 40 milhões em pagamentos mensais. Apesar da quantia milionária desembolsada, o time é o 5º colocado do Campeonato Brasileiro, e não levantou canecos neste ano.
2º Palmeiras
O time da presidente Leila Pereira não investe em reforços, mas não deixou de figurar o topo da lista. Por mês, são mais de R$ 20 milhões pagos em salários. O valor tem valido a pena, já que a equipe venceu o Paulistão 2023, está na briga pela vice-liderança do Brasileiro e está vivo na disputa da Libertadores.
3º Corinthians
Comandado por Mano Menezes, o clube completa o pódio do ranking. A equipe gasta de R$ 18 milhões a R$ 23 milhões em folha salarial, informação confirmada por Wesley Melo, diretor financeiro do Timão em 2023;
4º Atlético-MG
O Galo, sétimo colocado do Brasileirão, gasta de R$ 16,5 milhões a R$ 19 milhões em pagamentos mensais. Os salários mais altos do clube são dos atacantes Hulk, Paulinho e Eduardo Vargas. A informação foi divulgada pelo próprio time neste ano;
5º São Paulo
Recém-campeão da Copa do Brasil, o Tricolor está no meio da tabela do Brasileiro, em 10º lugar. Mas, por ter jogadores como Lucas Moura, James Rodríguez e Calleri, o time está mais bem colocado na lista de pagamentos. Por mês, o clube desembolsa de R$ 9 milhões a R$ 15 milhões;
6º Grêmio
O time gaúcho faz uma campanha positiva no Brasileirão, ocupando o 3º lugar da tabela, sob o comando de Renato Gaúcho. No começo da temporada, a equipe conquistou o Gauchão e levantou o caneco, o que faz com que os mais de R$ 12 milhões gastos em salários valham a pena;
7º Santos
Altos salários não são sinônimos de altos rendimentos, e o Peixe é prova disso. Apesar de figurar o top 10 da lista, em 7º lugar, o time da baixada santista luta contra o rebaixamento do Brasileirão. O mês gasta cerca de R$ 12 milhões em folha salarial;
