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Docentes das Universidades Federais de Goiás decidem entrar em greve a partir de terça-feira

Na última terça-feira (30/04), a Proifes-Federação apresentou uma contraproposta ao governo, incluindo um reajuste de 3,5% em 2024, 9,5% em 2025 e 4% em 2026, além de outras demandas relacionadas à reestruturação das carreiras e benefícios.

A diretoria do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato) oficializou, nesta quinta-feira (02/05), o início de uma greve da categoria a partir da próxima terça-feira (7/4).

A decisão foi tomada após a realização de um plebiscito eletrônico entre os dias 25 e 30 de abril, conforme deliberado em Assembleia Extraordinária. Dos 1.324 docentes aptos a votar, 657 (49,62%) manifestaram-se a favor da greve, enquanto 652 (49,24%) foram contrários. Além disso, foram registradas 15 abstenções.

O Adufg-Sindicato, por meio do ofício enviado à Reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG), expressou o descontentamento da categoria com a posição do Governo Federal e a falta de avanço nas negociações. No mesmo documento, solicitou uma reunião com a Reitoria para definir os critérios sobre os serviços urgentes e essenciais a serem mantidos durante a greve.

Entre as demandas dos docentes estão o reajuste salarial para o ano de 2024 e a reestruturação das carreiras do Magistério Superior (MS) e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). Nos últimos meses, representantes do Adufg-Sindicato e da Proifes-Federação participaram de diversas reuniões da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP) e da Mesa de Negociação Específica e Temporária do Magistério Superior.

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